A Euronews celebrou o lançamento da sua edição polaca com um grande evento em Varsóvia, na quinta-feira.
PUBLICIDADEA inauguração da nova edição polaca da Euronews, na quinta-feira, contou com a presença de representantes dos meios de comunicação social, da política e da sociedade civil polacas, destacando o papel do país na formação do ecossistema de informação europeu.
Os jornalistas da Euronews entrevistaram líderes polacos, actuais e antigos ministros para uma edição exclusiva de The Europe Conversation, um programa de televisão em que os convidados discutiram questões-chave que afetam a Polónia e a Europa.
Numa entrevista, o ministro do Interior e da istração da Polónia, Tomasz Siemoniak, abordou a questão das relações com a istração dos EUA e o futuro da NATO.
“Avalio estas relações como muito boas”, disse Siemoniak. “O presidente Andrzej Duda esteve com o presidente Trump. O ministro Sikorski falou com o secretário de Estado Marco Rubio, falou com o conselheiro de segurança nacional do Presidente. Tudo isto aconteceu recentemente. O secretário da Defesa dos Estados Unidos esteve na Polónia; foi a sua primeira visita”.
“Estas mensagens são fortes e inequívocas”.
O antigo primeiro-ministro polaco Mateusz Morawiecki, que comentava os planos de segurança da UE, salientou que os países europeus não serão capazes de substituir a presença e as contribuições dos EUA para a segurança europeia, que a istração Trump já está a reduzir.
“No Ocidente temos dois blocos poderosos, um com poder militar e económico e o outro apenas com poder económico”, disse Morawiecki. “O primeiro é, obviamente, os americanos. Sem os americanos, é difícil imaginar uma paz duradoura. Sem o apoio americano, nós, na Europa, não poderíamos estar em paz durante décadas”.
“Foi graças ao apoio e à presença americana na Europa que a Guerra Fria também foi ganha”, afirmou.